sexta-feira, 24 de setembro de 2010

A história das coisas

Já se perguntou de onde vem suas coisas? Como elas são produzidas?

Assista esse vídeo revelador e reflita.

annie_blog

terça-feira, 21 de setembro de 2010

épico da vida e da morte como dizem alguns, faz sentido pra você?

Sugiro assistir esse vídeo em HD e com headfones para uma experiência mais rica.

Esse tipo de vídeo é chamado “timelapse”, é feito pra mecher com os sentidos. Enjoy !!

Timelapse Montage from Mike Flores on Vimeo.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Indagações sobre o TCC

O tema por mim escolhido para o TCC é “Experiência de uso educacional de Ferramenta Web 2.0”. Já conhecia um pouco do conceito web 2.0, pois faço uso de Redes Sociais frequentemente e vejo o potencial que esses tipos de ferramentas possuem.

No entanto pela superficialidade do que eu realmente sei, e pelo propósito para um trabalho de conclusão de curso, partirei com as seguintes perguntas para meu trabalho: Quais e como são feitas pesquisas e projetos com a utilização de redes sociais na educação escolar? Quais os principais resultados que se têm alcançado?

O tipo de trabalho escolhido é saber mais sistematicamente sobre o que se tem escrito sobre o tema escolhido para o trabalho. Antes da atividade três de PSD ter sido feita eu havia escolhido essa linha de pesquisa, porém depois de pesquisar as alternativas, eu tive certeza de que é essa minha escolha.

Como postado no fórum, “Nos últimos quinze anos, no Brasil e em outros países, tem se produzido um conjunto significativo de pesquisas conhecidas pela denominação "estado da arte" [...], elas parecem trazer em comum o desafio de mapear e de discutir uma certa produção acadêmica em diferentes campos do conhecimento [...]” (Norma, 2002).

A princípio minha preocupação maior em relação a essa pesquisa, são as fontes para um trabalho substancial, no entanto os sites de trabalhos acadêmicos que foram apresentados durante a disciplina me acalentaram. Pretendo apresentar algo do que tenho lido em revistas ou talvez comentários de pessoas que trabalham diretamente com essas ferramentas, tanto no âmbito educacional ou não, nesse sentido ainda não sei como farei, acredito que isso será desenvolvido ao longo do processo de elaboração.

domingo, 19 de setembro de 2010

Você pode ouvir esse som?

Clicando no botão play abaixo, irá produzir um som que geralmente só é sentido por pessoas abaixo dos 25 anos. Isso é geralmente usado, pra manter adolescentes lonje de lojas em shoppings. O som é bem similar ao de um mosquito. Os mais velhos com problemas auditivos frequentemente não o ouvem.

Bem, apesar dos meus 31, eu escutei o zunido irritante, aperte o play e espere uns segundos (pra vc não ficar desesperado(a) porque não houve nada.

The Teenager Audio Test - Can you hear this sound?

Created by Oatmeal

Dinossauros reais?

Super legal o entretenimento, a animação das crianças…. no início talvez vc não perceba como eles fizeram isso, mas no final do vídeo fica esclarecido! Isso é interação de verdade, é sair do livro, da foto, do filme…

domingo, 12 de setembro de 2010

Cubo de Rubik – resolvido em 20 movimentos (ou menos)

Click the image to enlarge
Rubik cube solved in 20 movements or less
Source: Fixr

Pesquisa e Saber Docente I

Estado da Arte

“Nos últimos quinze anos, no Brasil e em outros países, tem se produzido um conjunto significativo de pesquisas conhecidas pela denominação "estado da arte" ou "estado do conhecimento". Definidas como de caráter bibliográfico, elas parecem trazer em comum o desafio de mapear e de discutir uma certa produção acadêmica em diferentes campos do conhecimento, tentando responder que aspectos e dimensões vêm sendo destacados e privilegiados em diferentes épocas e lugares, de que formas e em que condições têm sido produzidas certas dissertações de mestrado, teses de doutorado, publicações em periódicos e comunicações em anais de congressos e de seminários.”

NORMA, Sandra de Almeida Ferreira. As Pesquisas Denominadas "Estado da Arte". Educ. Soc. vol.23 no.79 Campinas Aug. 2002.

Estudo de caso

A posição tomada na Conferência de Cambridge, foi que o estudo de caso é um termo amplo, incluindo “uma família de métodos de pesquisa cuja decisão comum é o enfoque numa instância”. Partindo desta mesma definição, Nisbett e Watt (1978) sugerem que o estudo de caso seja entendido como “uma investigação sistemática uma instância específica” (p.5). Esta instância segundo eles, pode ser um evento, uma pessoa, um grupo, uma escola, uma instituição, um programa, etc.

ANDRÉ, Marli E.D.A. Estudo de caso: Seu potencial na Educação. PUC-RJ, Cad.Pesquisa (49) maio 1984. Disponível em< http://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/cp/arquivos/528.pdf>, Acesso em: 11 set. 2010.

Projeto de pesquisa

"Pesquisa é o conjunto de atividades intelectuais tendentes à descoberta de novos conhecimentos" (SAAVEDRA, 2001, p. 61).

A melhor definição para o projeto de pesquisa é um plano de trabalho da futura pesquisa a ser realizada para a construção da monografia ou do TCC, visando primordialmente a definição dos rumos a serem adotados de acordo com a natureza específica do seu estudo, de modo a facilitar sobremaneira seu trabalho futuro.

Disponível em <http://www.monografiaac.com.br/projeto.html>, Acesso em: 12 set. 2010.

Na minha profissão de professor, não posso dizer que trabalhei num projeto de forma tão sistemática, tanto na faculdade como atualmente minha realidade é mais focada em projetos pedagógicos para a sala de aula. Óbvio que todo projeto, toda aula exige pesquisa e fontes como definido em “Estado da Arte”. O “Estudo de caso” propriamente dito é complicado eu dizer, em minhas pesquisas na web, percebi que há confusão no que é o estudo de caso propriamente dito. Também nunca trabalhei num projeto de pesquisa como TCC ou monografia, no entanto a pesquisa faz parte do meu dia a dia, acredito inclusive que na vida de todo professor.

No meu Trabalho que pretendo elaborar, vejo que o que mais se aproxima é o “Estado da Arte” já que meu intento é investigar o que se tem feito sobre o objeto pesquisado.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Experiência com colegas e estudantes com necessidades especiais.

296-1226525335204n Quando eu fazia faculdade, havia um estudante que ia na van conosco e ele possui DV.

A mãe dele o levava todos os dias ao ponto de onde pegávamos a van, mesmo que todos nós sabíamos que ele conseguia chegar até o local sozinho, a mãe não queria que ele usasse a bengala especial para DV.

Cursava psicologia e como estudante universitário, sofria discriminações por parte de alunos e professores. Chamavam a atenção dele quando ele usava a ferramenta para escrever em braile, pois causava barulho “tic, tic, tic”.

Alguns colegas e amigos liam as apostilas para ele, mas a maior luta dele era que a faculdade que tinha uma grande reputação, imprimisse algum material para ele em braile. O que nunca, até onde eu sei aconteceu.

Nas aulas de anatomia, por exemplo, o professor explicava e mostrava o esqueleto e ele sentado escutava. Eu imaginava... Como??? Os professores deles não estavam preparados, a faculdade não estava preparada.

A mãe chorava de angústia, e num escondia a sua tristeza, o que fazia com que mais triste ainda o nosso colega ficasse.

Outro caso de que não me esqueço, é de um aluno que eu tinha quando eu lecionava língua inglesa pra o 2º ano do Ensino Fundamental. Ele possui síndrome de Down, e nosso relacionamento afetivo era muito grande. E ele me ensinou várias coisas. Eu adaptava meu material para ele. Eu não sofri nem um pouco trabalhando diferente com o aluno, a escola me dava alguma orientação e lá ia eu. Quando ele me via na rua gritava “fessôôôôô”, e vinha correndo me abraçar. Naquele ano eu tive realmente uma experiência de vida fantástica que me traz ótimas lembranças. Hoje trabalho no ensino médio e tenho alunos com DM, encaro com muita naturalidade não tenho essa barreira do preconceito, e o desempenho deles é muito produtivo.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Proeficiência em leitura

A clareza quanto à alfabetização e Letramento deve ser explícita para o docente, pois os objetivos que a educação quer alcançar no processo ensino-aprendisagem do nosso estudante são de uma dimensão de interação com o espaço, a cultura e ou a “vida” em sociedade.

Muitas vezes os testes que os nossos estudantes são submetidos não alcançam essa dimensão, em outras palavras não avaliam o real ou a prática para uma pessoa possa interagir com a nossa sociedade digital e com uma carga de informação cada vez maior.

No que tange as subescalas de proficiência adotada pelo PISA, eu particularmente como professor de língua estrangeira, devo sempre focar em meus objetivos quanto ao que espero que meu estudante alcance a nível de língua.

As subescalas nesse sentido contribuem não somente para medir o nível de Letramento do jovem, mas para direcionar o docente em língua estrangeira a traçar seus passos de acordo com os objetivos que se espera do aluno, bem como avaliar o processo de aquisição da língua do estudante.

Em relação as reflexões propostas pelo professor Fred (PUC-RJ), no que se refere a comparar um aluno brasileiro de um estrangeiro, ou de estados diferentes em proeficiência em leitura. As características sociais e culturais influenciam sim nesse sentido, como experiência própria no meu município de origem valoriza-se mais o dinheiro ganho por uma família e em produtividade na lavoura que no desempenho escolar, que é claramente demonstrado nos índices de evasão escolar e desempenho em sala de aula. Já onde moro atualmente, vejo uma parcela muito maior da sociedade preocupada com o rendimento escolar dos estudantes e com o futuro deles no ensino superior.

domingo, 5 de setembro de 2010

Batendo de Frente – Ferramenta “blog”

No ano de 2009, eu tive uma experiência muita gratificante relacionado a tecnologias, trabalhamos em torno de 70 dias para realização de um projeto que foi apresentado na Mostra Científica e Cultural do colégio onde trabalho.

O projeto consistia na criação de um blog, no qual os próprios alunos produziam o material a serem postados, os assuntos eram relacionados em suas próprias vivências, no qual eles desenvolveram várias habilidades relacionadas à pesquisa e a escrita, eles mesmos produziam, revisavam o conteúdo e postavam.

Como trabalho com o Ensino Médio as tarefas para realização da Mostra foram divididas de forma que ninguém ficasse sobrecarregado e que cada um pudesse fazer o que mais gostasse. Por exemplo, fizemos uma sala toda ambientada cujo tema era os anos 70 e 80. O projeto da sala foi feito todo em 3D pelo computador pelos próprios alunos, juntamos dinheiro, todos os alunos pagaram.

Na semana do projeto eu tive que mandar os alunos embora, pois, não queriam ir pra casa pra caprichar na apresentação. O layout da apresentação foi feita exclusiva para o nosso grupo. Eles desenharam e mandaram fazer as camisetas personalizadas, nessa parte eu nem precisava me preocupar, pois com as tarefas divididas não fiquei sobrecarregado.

Entramos em contado com uma família aqui da própria cidade que possui um acervo de objetos de pessoais de várias décadas, então montamos uma exposição com computadores antigos, projetores, Telex, filmadoras, TV e vários outros objetos que mostravam o desenvolvimento tecnológico das últimas décadas.

Outros alunos ficaram encarregados de montar uma rede de computadores dentro da sala, levamos nossos próprios computadores pessoais e usamos alguns outros da escola. No qual os visitantes durante as apresentações pudessem interagir no blog e ver como que realmente funcionava essa ferramenta.

Teve um aluno que encomendou da Holanda várias distribuições do S.O. Ubuntu, baseado no Linux para que pudessem falar de software livre. A encomenda chegou um dia antes e fizemos a maior festa por causa disso.

Vários pais vieram me cumprimentar, a escola toda elogiou nosso grupo, hoje o meu relacionamento com esses alunos é tão bom que até ajudei a patrocinar a camisa do time de futebol deles.

Projeto: Batendo de Frente – Confrontando a realidade, realizado na E.E.E.M. “Emílio Nemer” em Castelo-ES.

Endereço do blog: http://ceteccastelo.wordpress.com

Criador de Cartoons

Procurava por uma ferramenta para produção de cartoons na web. Na verdade precisava de uma ferramenta para que os alunos produzissem as “famosas tirinhas”, que acredito vários professores tenham trabalhado em sala de aula.

Bem então qual é a diferença. Achei o site http://www.toondoo.com , o fato do site ser em inglês, não atrapalha tanto para quem não domina a língua até porque o site é intuitivo De cara é legal fazer um perfil e criar o seu “avatar”, essa parte por si só já é divertida.

As opções de criar cartoons é imensa, cenários, personagens, objetos, legendas, balões de pensamentos e falas.

Acredito que seja um modo de incentivo à escrita prazerosa, além disso contribui para o aprendizado da língua inglesa, que no meu caso é ótimo. Agora pensem nas possibilidades criativas dos alunos. É claro que vou pedir um trabalho para eles produzirem, mas antes obviamente tive que criar meu cartoon. Posto ele aqui pra saber o que vocês leitores acharam.

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